Gadhan foi condenado, em 2006 e à revelia, por traição e por apoiar materialmente os terroristas. Notícias sobre a detenção de Adam Gadhan surgiram horas depois de sites islamitas terem colocado na net um vídeo do californiano a aplaudir o tiroteio de Novembro na base militar americana de Fort Hood, no Texas. Em 2006, a Administração americana anuncia um prémio de um milhão de dólares a quem fornecesse informações passíveis de levar à prisão de Gadhan. Neto de judeus laicos, com quem vive a partir dos 17 anos, Adam Gadhan ao Islão mas acaba por ser banido da mesquita do condado de Orange, na Califórnia, por agressão. Em 1998 e, supõe-se, após ter estabelecido laços com a Al-Qaeda, parte para o Paquistão. A família perde o contacto com ele em 2002 e, dois anos depois, o FBI identifica-o como fazendo parte de uma célula da rede terrorista que estava a preparar atentados nos EUA.