Newark - NJ - 02 dez O pai de Michael Jackson apresentou uma nova queixa contra o médico do rei da música "pop", acusando-o de negligência na morte do cantor em julho de 2009, segundo documentos judiciais obtidos pela AFP.
Na queixa, de 24 páginas, apresentada esta semana num tribunal de Los Angeles, refere-se que o Dr. Conrad Murray passou 47 minutos ao telefone na altura em que Michael Jackson estava em seu leito de morte, no dia 25 de junho de 2009.
Pouco depois da morte do cantor, em 25 de junho de 2009, Joe Jackson recorreu à Justiça para tentar ganhar voz sobre o patrimônio do filho, quem preferiu delegar a gestão de seus bens ao advogado John Branca e ao produtor fonográfico John McClain.
Esta queixa foi recusada por um tribunal federal por um problema de jurisdição pela Corte de Apelações da Califórnia que rejeitou a tentativa do pai de Michael Jackson, Joe Jackson, de questionar a gestão da herança do “Rei do Pop”, controlada por um fundo fiduciário. J.Jackson não se conformar com isto e todas as suas apelações que coincidem o mesmo veredicto, desprezado suas pretensões argumentos.
O testamento de Michael Jackson citou como únicos herdeiros sua mãe, Katherine Jackson, e seus três filhos, Prince Michael, Paris e “Blanket”.
Michael Jackson morreu de intoxicação aguda de anestésicos, remédios prescritos por aquele que foi seu médico pessoal, Conrad Murray – acusado de homicídio culposo pela morte do cantor.